Uma reviravolta ocorreu essa semana no caso Bruno. Surgiram denúncias de que a juíza da comarca de Esmeraldas, Maria José Starting, e o advogado Robson Pinheiro, que defendeu o goleiro teriam cobrado propina de R$ 1,5 milhão para soltar o jogador.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo, fez com que as denúncias ficassem ainda mais contundentes ontem, ao apresentar cópias de possíveis e-mails que mostram "conversas" entre a noiva do goleiro, a dentista Ingrid Oliveira, que denunciou o esquema e a juíza, alvo das denúncias.
A defesa da juíza afirmou que ela sequer conhece a noiva do goleiro, mas os e-mails apresentados na assembleia. No entanto sugerem uma relação de proximidade entre as duas. A magistrada se refere à dentista como "filha" e diz sentir saudades. Maria José disse ainda que iria ao casamento de Bruno e Ingrid. Para o deputado as mensagens "são provas cabais do esquema".No fim do ano passado, o então advogado de defesa de Bruno, Ércio Quaresma, acusou o delegado Edson Moreira, chefe do departamento de Investigações de Minas Gerais, de cobrar R$ 2 milhões para livrar o atleta das investigações sobre o desaparecimento de Eliza.
fontes:
www.oglobo.com.br e http://segurancapublica.webnode.com.br
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