Ae gente, muito cuidado na hora de tirar dinheiro, tente comprar sempre com cartão, cheque ou pela internet. O uso do dinheiro está se tornando muito perigoso, pois os assaltantes estão cada vez mais audaciosos e inventam todos os tipos de crimes possíveis. O crime que está na moda atualmente é o chamado saidinha de banco. Ele acontece da seguinte forma:
Geralmente são 2 ou mais bandidos envolvidos, um fica dentro do banco observando todos os saques que são feitos pelos clientes, quando ele percebe um saque grande, manda um sinal para o comparsa que está aguardando do lado de fora, geralmente armado, e esse parte pra cima da vítima usando de muita agressividade. A vítima assustada, fica a mercê do estado psicológico do bandido, se ele se assustar, talvez atire. Então ai vai um conselho, não reaja de forma alguma, pois eles não estão brincando, matam mesmo por R$ 1.
Enquanto os políticos se preocuparem em ocupar os morros e não reforçarem o policiamento nos arredores, a tendência é aumentar outras atividades criminais. Iremos sofrer nas mãos desses bandidos, a toda hora nossos amigos, familiares e nós mesmos somos atacados, agredidos, roubados, estuprados, sequestrados e assassinados por esses marginais, que antes estavam traficando no alto dos morros para enriquecerem seus chefões do crime e agora desceram para nos descarnarem.
Por favor tomem uma providência, do jeito que estamos indo, como ficaremos daqui a 10 anos ?
Será que a mãe e o pai ainda terão que enterrar seus filhos ?
Poderemos voltar a enterrar nossos pais ?
Segue uma matéria para refletirem:
(vejam o vídeo no link, assustador.)
RIO - Mais uma saidinha de banco, presenciada por uma equipe do GLOBO, provocou confusão, no início da tarde desta quinta-feira, na Avenida Rio Branco, no Centro. Dois assaltantes, de menos de 30 anos, anunciaram o assalto, logo após Rafael de Oliveira sacar R$ 6,5 mil em uma agência do Bradesco. Rafael pretendia depositar o dinheiro, da empresa Tecnos, no Citibank. Os dois assaltantes ficaram ao lado do rapaz, que chegou a gritar 'socorro' e 'me ajude'. O sargento Fabrício Tavares, do 41º BPM - que não estava em serviço e aguardava dentro de um Gol que um amigo sacasse dinheiro de outra agência - viu a cena, saiu do carro e deu um tiro.
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