Eram pouco mais de 14h da segunda-feira, dia 9, quando a jovem modelo Luana Rodrigues de Sousa, de 20 anos, saiu pela última vez de casa, na Estrada das Canoas, em São Conrado. Short jeans, blusa creme, sandálias de dedo nos pés, a estudante colocou o telefone celular no bolso e seguiu para a vizinha Favela da Rocinha. De lá, jamais voltou.
O delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, disse nesta quinta-feira que a unidade especializada deu início as investigações sobre o desaparecimento da modelo Luana Rodrigues, de 20 anos, e de uma amiga dela identificada apenas como Andressa.
Elas teriam desaparecido na Favela da Rocinha, no ultimo dia 9, e moradores da regiao contam que ambas teriam sido executadas a mando do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, por suspeitar que elas estivessem namorando policiais.
Elas teriam desaparecido na Favela da Rocinha, no ultimo dia 9, e moradores da regiao contam que ambas teriam sido executadas a mando do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, por suspeitar que elas estivessem namorando policiais.
fonte:www.reporterhoje.com.br
Meninas de família estão cada vez mais freqüentando os morros do Rio de Janeiro, levadas pelo embalo dos bailes funk, elas se esquecem do perigo que estes lugares oferecem e se envolvem em amizades que às vezes chegam a virar romances com esses bandidos e traficantes. Lá, são verdadeiras cidades sem lei, aonde quem manda é o crime. Nos grupos de amigas, elas se vangloreiam, contando como se fosse alguma vantagem namorar alguém com esse perfil. Mas se esquecem que nesses lugares, quando se briga, magoa ou terminam um namoro, não se fica de mal nem existe perdão, é morte! Então gente, antes de começar a freqüentar esses antros de marginais, pensem nas conseqüências, usem como exemplo essa menina que morreu por se envolver com essa realidade. Ficam meus pêsames e esse aviso.
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